
Quanto menos eu me revelava ao mundo, mais de mim restava. E esse mim, vivia, enquanto o mundo me procurava. Então, me escondia, me ocultava. E quão maior essa resguarda, mais de mim havia pra quem estava dentro. Me poupando exageros, como mais exagerado era. Fui me esquecendo de qualquer exterior e se duvidavam, pouco importava: Enquanto julgavam minha vida, eu conjugava o viver.
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