"Para existir grandes escritores, devem existir grandes espectadores também."

sábado, novembro 28

Todos, tudo, tem um mundo, de você.


Eu sou pouco, quase nada. Imprevisível, médio agradável. Quase tola, muito aprendiz. Falsa heroína, péssima atriz. Sou um ponto interrogatório, uma ideia sem fundamento, sou a inexplicação do destino, o inacreditável e o lado oposto da mão única. Não me vejo certa, tão pouco me vejo completa, sou tão exata e complexa que não uno os troféus ás falhas. Sou tão pouco, quase nada, pouco vejo e sei muito, combustível de alucinação. Sou flexível, ajustável, um tanto pouco agradável, sou um sorriso, uma lágrima, a junção dos sentimentos, o não possível e o lado errado. Sou eu mesma sou muito eu. Exagerada, não poética, muito lunática, sou critica e atrapalhada, sou o passado do vivido, a eterna ex amiga. Eu sou pouco, quase nada e apesar de todas as cenas improvisadas, sou filme mais assistido pela plateia mais aguardada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário